segunda-feira, 14 de julho de 2008

Pára. Vocês dois!


Ah, pára né? Já chega de tudo o que eu falo servir como indireta pra vocês... O tempo de intrigas desnecessárias contra pessoas desconhecidas já passou. Devidamente apresentadas e desculpas de ambas as partes pedidas (e concedidas), ACABOU! Não existe mais necessidade de tudo o que eu escrevo (arisco ou não) servir como provocação. Quando eu disse que não perderia mais meu precioso tempo com vocês, não menti. Não porque vocês são pessoas desinteressantes, mas simplesmente por já focar minha vida e pensamentos para outro lado. E fala sério, vocês dois nem são figuras tão importantes assim pra mim. Eu escrevi aquilo lá há alguns meses atrás, no auge da loucura que um de vocês dois me fez adquirir... Muito ruim. Passei adiante.

Talvez eu não consiga me desligar ferozmente de vocês porque vocês não se desligam de mim, vocês não fazem questão disso. Cadê a vida tão interessante que pintam? Eu preciso ser a eterna vilã do conto de fada de vocês? Lei da atração, lembram? (CLARO que lembram!).

E o engraçado é que não consigo nem mais definir o que se passa pela minha cabeça e o que eu sinto diante disso. Chega a ser engraçado, mas poderia ser trágico. Ainda bem que não é. Não me abalo mais com os joguetes sem futuro de vocês e aprendi a usar o escudo que me foi dado a um tempo atrás.

Poderia fazer e falar coisas avassaladoras. Mas pra que? A vida vai provar quem é quem e eu não preciso usar artificios que poderão me prejudicar. Já saí ferida demais de toda essa palhaçada, não necessito de mais nenhuma cicatriz.

Saibam - vocês dois - que as certezas que eu falei que tinha para ambos, ainda permanecem firmes e fortes no meu coração: 1ª) Tu vais se arrepender amargamente de tudo isso; 2ª) Vais implorar o meu perdão; 3ª) Eu vou te dizer não; 4ª) Você vai dizer que eu estava certa; 5ª) Vai se arrepender de ter me julgado. Quer saber o que mais? Terei que dizer não para um dos dois. Posso sim ser sua amiga. E não, não posso ficar com você. Amor-próprio com uma pitada de orgulho-ferido. E sim, nesse caso eu posso deixar que o orguho acabe com um grande amor. Amor? Não... Obcessão. E isso é doença. E eu tô curada.

Tenho CERTEZA que esse texto será lido por vocês, e só um recadinho básico: Hoje vocês estão rindo de tudo o que estou falando, eu sei. O que posso dizer a respeito...? Bem, nada! Mas que é uma pena, é.Muita sorte pra vocês. E ao contrário do que possam pensar, só desejo coisas boas pro casal. Felicidades MESMO, sem ironia alguma. Apesar de ser uma bruxa-falsa-boçal-sem educação-sem humildade-e-os-cambau.... Eu ainda tenho um bom coração =)

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